Ao conjunto dos processos de origem interna (Geodinâmica Endógena) dá-se o nome de Geodinâmica Endógena. Aí incluímos diversos processos que vamos dividir em 4 grupos, mas que na realidade muitas vezes atuam concomitantemente e em interdependência, ao mesmo tempo ou em mesmos intervalos de tempo. Vamos falar sobre Tectonismo; Magmatismo: Vulcanismo e Plutonismo; Abalos sísmicos: Terremotos e Maremotos; Metamorfismo.
Sob este nome incluiremos diversos processos: Epirogênese e Orogênese, Tectônica quebrável e Tectônica dobrável, todos decorrentes dos movimentos do magma na Astenosfera (veja figura no texto sobre Geodinâmica neste blog) arrastando junto conjuntos de rochas da Litosfera. A estes conjuntos chamamos de PLACAS TECTÔNICAS, que atualmente são em número de 7 com tamanho grande, igual número de médias e cerca de 30 pequenas. Veja um mapa das maiores na figura acima.
Você encontra um texto bastante interessante em http://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B3nica_de_placas.
As placas se movimentam e do choque entre elas se originam os terremotos, as cadeias de montanhas, os vulcões associados, a evolução dos continentes. Os movimentos acontecem porque a Litosfera, mais leve e fria do que o Manto, fica como que “flutuando” sobre o material mais quente e denso e parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera. É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são geradas as correntes de convecção, o mecanismo que proporciona a movimentação das placas tectônicas. Convecção é o temo usado para os movimentos de ascensão do magma quente e descida do magma resfriado, semelhante a qualquer fluído em aquecimento.
A Teoria da Tectônica de Placas ou Tectônica Global
O segundo nome é em razão de que esta teoria explica os processos geológicos do mundo todo. As placas da Litosfera deslizam, se separam ou colidem uma contra as outras a uma velocidade ATUALMENTE variável de 1 a 12 centímetros por ano, na verdade menor que o crescimento dos nossos cabelos (que é em média de 14 cm/ano). Nas regiões onde as placas se chocam ou se atritam, os esforços de deformação nas rochas aumentam e, periodicamente nesses pontos, acontecem vulcões e grandes terremotos. Nos limites das placas tectônicas, ao longo de estreitas e ininterruptas faixas, se concentra a maior parte da sismicidade de toda a Terra.
Sismicidade é o termo usado para referir a propagação das vibrações de terremotos e maremotos, ou de qualquer vibração nos materiais terrestres. Veja sobre Abalos sísmicos em texto anterior neste blog.
Junto às bordas das placas, o magma, existente no topo da Astenosfera, ascende até a superfície e extravasa ao longo de fissuras (como os do Hawaii), ou através de canais (condutos, chamados chaminés) para formar os vulcões (como os dos Andes e da Europa). Normalmente, terremotos e vulcões ocorrerem próximos aos limites das placas, porém, excepcionalmente, podem acontecer nas regiões internas das placas. Os vulcões do Hawaii são originados por um hot spot (ponto quente), que é uma fissura no interior da placa por onde o magma pode subir sempre que a pressão acumulada chega a um limite superior ao peso do magma.
Sismicidade é o termo usado para referir a propagação das vibrações de terremotos e maremotos, ou de qualquer vibração nos materiais terrestres. Veja sobre Abalos sísmicos em texto anterior neste blog.
Junto às bordas das placas, o magma, existente no topo da Astenosfera, ascende até a superfície e extravasa ao longo de fissuras (como os do Hawaii), ou através de canais (condutos, chamados chaminés) para formar os vulcões (como os dos Andes e da Europa). Normalmente, terremotos e vulcões ocorrerem próximos aos limites das placas, porém, excepcionalmente, podem acontecer nas regiões internas das placas. Os vulcões do Hawaii são originados por um hot spot (ponto quente), que é uma fissura no interior da placa por onde o magma pode subir sempre que a pressão acumulada chega a um limite superior ao peso do magma.
Você tem também explicações interessantes nos endereços: http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Geologia_Marinha/AULA_4_1_Tectonica_Placas.pdf
http://www.vulcanoticias.hpg.ig.com.br/tectoplacas5.html
http://www.ensino.uevora.ptciencias-sinesCorrentes%20conveccaoII.ppt#270,25,Slide 25
http://www.vulcanoticias.hpg.ig.com.br/tectoplacas5.html
http://www.ensino.uevora.ptciencias-sinesCorrentes%20conveccaoII.ppt#270,25,Slide 25
A Teoria da Tectônica de Placas confirmou que os continentes se deslocaram e deslocam através da superfície do globo terrestre sobre o manto superior. Pelo deslocamento das placas tectônicas, a posição atual dos continentes, ou porções de continentes, não corresponde as suas posições no passado e não corresponderão as suas posições no futuro. As idéias sobre a Deriva dos continentes surgiram no final do século XIX e começaram a ser estudadas na primeira metade do século XX, sendo realmente entendida a Tectônica de Placas apenas nas décadas de 1960 e 1970.
O termo Deriva dos Continentes foi (e é) usado para referir os primeiros entendimentos sobre a evolução das diferentes conformações dos continentes ao longo do tempo geológico. A principal evidência veio dos estudos de fósseis com iguais espécies encontradas nos atuais continentes que formavam o Gonduana – América do Sul, África, Antártica, Índia e Austrália, além da ilha de Madagascar.
Outra evidência importante foi o conhecimento dos fundos oceânicos após a descoberta dos sonares, que permitiram mapear os relevos submarinos, a partir da década de 1950. Desde então, além de detalhar as formas dos fundos oceânicos, especialistas começaram a entender os processos tectônicos que acontecem abaixo do nível do mar, em todas as profundidades. E estes processos não são poucos nem são apenas restritos a poucas áreas, sabemos que há forte atividade vulcânica e sísmica (terremotos) em largas extensões dos fundos oceânicos.
O termo Deriva dos Continentes foi (e é) usado para referir os primeiros entendimentos sobre a evolução das diferentes conformações dos continentes ao longo do tempo geológico. A principal evidência veio dos estudos de fósseis com iguais espécies encontradas nos atuais continentes que formavam o Gonduana – América do Sul, África, Antártica, Índia e Austrália, além da ilha de Madagascar.
Outra evidência importante foi o conhecimento dos fundos oceânicos após a descoberta dos sonares, que permitiram mapear os relevos submarinos, a partir da década de 1950. Desde então, além de detalhar as formas dos fundos oceânicos, especialistas começaram a entender os processos tectônicos que acontecem abaixo do nível do mar, em todas as profundidades. E estes processos não são poucos nem são apenas restritos a poucas áreas, sabemos que há forte atividade vulcânica e sísmica (terremotos) em largas extensões dos fundos oceânicos.
Muito boas suas explanações, gostei bastante.
ResponderExcluirAai penssei que iria me ajudar muuito no trabalho mais não deu
ResponderExcluirParabéns pelo site muuito legal !
bom
ResponderExcluirHORRIVEL
ResponderExcluirnao deu nada certo por aqui
ResponderExcluirFoi Otimo eu ter achado essa pag pq eu posso estudar pra amanha q é a minha prova de Geografia sobre o tectonismo bjssssss me desejem sorte :)
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